16 março 2008

O Planetário tem forma de nave espacial

Levamos o Marcelo ao Planetário do Parque do Ibirapuera ontem. A jornada começou com um empecilho não muito comum aqui em São Paulo. Não há vagas de estacionamento próximas ao local. Tivemos que deixar o carro a quase um quilômetro da entrada. Tínhamos tempo, a caminhada até que foi agradável, por baixo da Marquise do parque, mas foi um pouco pesada para o Marcelo. Na volta, pedi para o guarda deixar eu pegar meu carro, passar por uma entrada exclusiva de funcionários e trazê-lo até uma rua mais próxima do Planetário. Ele passou uns 'rádios' e conseguiu a autorização. Uma falha considerável de estrutura.

A exibição até que é bacana. Um pouco monótona. O sono é inevitável, afinal as pessoas sentam em cadeiras reclináveis, confortáveis, com apoio para a cabeça e ficam olhando o teto do Planetário, no escuro. Fomos eu, Marcelo, Seu Toninho sogro e a irmã Paula (irmã porque ela é filha do meu pai com minha mãe, não porque ele é madre ou beata). Todos tiramos pelo menos um cochilo.

Uma das coisas mais interessantes é observar o céu noturno de São Paulo como se não houvesse nenhuma nuvem, poluição ou luz. Somente estrelas e astros. É uma visão encantadora. Uma voz comenta sobre a origem dos nomes, as constelações, os desenhos, órbita dos astros, Via Láctea....
É bem interessante e custa apenas 5 reais. Marcelo e seu Toninho ainda pagaram meia!

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